Minas
é sertão
dentro de mim...
manhã n'alma
arco-íris
sem fim!
Barrados azuis
negros-azuis...
a entranhar-me
possuir-me
a
mapear
o DNA
dos sonhos
na arquitetura
mágica
e
leve
do universo do poeta
-que habita- o silêncio dessa tarde.
Verdes
pastagens
coloridas
aragens
distantes
visagens...
Gosto
de tempo
:perdido
:vivido
:sorvido!
Cheiro
de infância:
fragrância
do envelhecido!
Eu amei! Saudade da minha infância!
ResponderExcluirOi amiga! Que bom que a infância nos deixa cheiro e saudade... beijos
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirGil, tua poesia lírica me enche de ternura. Há um que de colorido sutil e um gosto de fruta madura em tuas palavras que me cativam. Verdes são teus olhos que descortinam o que há de belo em cada momento da vida. Bjs, Moran
ResponderExcluirOi Moran! Não imagina a alegria que sinto ao saber que pensa isso sobre minha poesia. Quero sim que ela seja leve e colorida como a vida deve ser, em cada momento, mas a alegria maior é de ouvir/ ler isso vindo de um grande escritor, como você.
ResponderExcluirBeijos gratos,
Gil
Gostei do jogo de palavras que seu poema nos proporciona criar, a imaginação não para, parabéns.
ResponderExcluirLindo !
ResponderExcluirUma boa semana pra você :)
Que bela pausa , em palavras , em poesia . Até em "pausa" tua poesia segue.
ResponderExcluirBjos !
É Dani... A vida é uma pausa e a poesia, um instante.
ExcluirBeijo