sexta-feira, 12 de abril de 2013

Encontro

Uma existência
Um espaço vazio
Um banco de praça
Um jornal velho
Um velho rio...

Pedaços de uma história
Capítulos
Cenas
Memórias
- vidas pequenas
pequenas vitórias!




Em algum lugar
Entre um olhar
Um sonho
O amar
O andar tristonho
Na tarde a habitar...

Um poeta humano
Um deus profano
No infinito
No meu grito
A tatuar em meu corpo
suado
cansado
desnudo
O seu Amor
:sagrado
:poetizado
- em tudo!



5 comentários:

  1. Simples e encantador! Gostei muito. Isso é uma extrema colaboração para uma geração carente de emoção, senso, lucidez. Parabéns.

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  2. Somente gritando que o poeta humano chama a atenção dos deuses profanos, kkk Gilvânia, simplesmente lindo. Parabéns.

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    Respostas
    1. Marco Aurelio (Jr.) Adorei! Você brinca com as palavras entre a leveza da brisa e as cores da manhã! Beijos poeta!

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  3. Gil, o sagrado e o profano habitam em nós, e são faces de uma mesma moeda. Tua poesia encanta pela simples capacidade de unir as partes de tua rica existência em uma unidade completa. Com minha admiração e carinho por ti...

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  4. Lindo poema, linda a sua alma de poetiza.
    Beijos
    Denise

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