Uma existência
Um espaço vazio
Um banco de praça
Um jornal velho
Um velho rio...
Pedaços de uma história
Capítulos
Cenas
Memórias
- vidas pequenas
pequenas vitórias!
Em algum lugar
Entre um olhar
Um sonho
O amar
O andar tristonho
Na tarde a habitar...
Um poeta humano
Um deus profano
No infinito
No meu grito
A tatuar em meu corpo
suado
cansado
desnudo
O seu Amor
:sagrado
:poetizado
- em tudo!
Simples e encantador! Gostei muito. Isso é uma extrema colaboração para uma geração carente de emoção, senso, lucidez. Parabéns.
ResponderExcluirSomente gritando que o poeta humano chama a atenção dos deuses profanos, kkk Gilvânia, simplesmente lindo. Parabéns.
ResponderExcluirMarco Aurelio (Jr.) Adorei! Você brinca com as palavras entre a leveza da brisa e as cores da manhã! Beijos poeta!
ExcluirGil, o sagrado e o profano habitam em nós, e são faces de uma mesma moeda. Tua poesia encanta pela simples capacidade de unir as partes de tua rica existência em uma unidade completa. Com minha admiração e carinho por ti...
ResponderExcluirLindo poema, linda a sua alma de poetiza.
ResponderExcluirBeijos
Denise