" Poema dedicado ao Amor... personificado em dois olhos mansos..."
da alma
quadriculadas
metrificadas
o mundo lá fora
o Amor indo embora...
Janelas
da vida
do interior
projetadas no horizonte sem fim
traz o céu de Brasília
pra dentro de mim...!
Nelas
cabem
a tinta e o papel
a música e o violão
você a a canção
a musa e o véu...
a se perder no verso
:de mafim
imortalizado
por suas janelas
- em mim!
segunda-feira, 29 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Intuição
No saguão do aeroporto
sem horizonte
ou destino
Nas mãos
"O último voo do flamingo"
Alma livre
como uma manhã de domingo!
Naquela tarde cabia
todas as tardes azuis
Eu?
Dividida em cenas
Em tantas idas e vindas
Feita de esperanças pequenas.!
Esperava
nem sei o quê
Mas
Amava
Mesmo sem perceber.
sem horizonte
ou destino
Nas mãos
"O último voo do flamingo"
Alma livre
como uma manhã de domingo!
Naquela tarde cabia
todas as tardes azuis
Eu?
Dividida em cenas
Em tantas idas e vindas
Feita de esperanças pequenas.!
Esperava
nem sei o quê
Mas
Amava
Mesmo sem perceber.
Dúvida
Na tarde azul
A chuva cai
:sobre o lago
imenso e vago...
Cai
na alma
:serena
: pequena
quase
- humana!
A chuva cai
:sobre o lago
imenso e vago...
Cai
na alma
:serena
: pequena
quase
- humana!
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Ruínas
Ruínas do tempo
na alma
na rua
Branco pensamento
à deriva
flutua.
Entre
aromas
amarílis
azevinhos
arco-íris!
Ruínas da vida
espalhadas
em cenas
dispersas...
Recortes de
pequenas
lendas persas!
- Escritas
no silêncio da noite!
Gilvania Souza
na alma
na rua
Branco pensamento
à deriva
flutua.
Entre
aromas
amarílis
azevinhos
arco-íris!
Ruínas da vida
espalhadas
em cenas
dispersas...
Recortes de
pequenas
lendas persas!
- Escritas
no silêncio da noite!
Gilvania Souza
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Encontro
Uma existência
Um espaço vazio
Um banco de praça
Um jornal velho
Um velho rio...
Pedaços de uma história
Capítulos
Cenas
Memórias
- vidas pequenas
pequenas vitórias!
Em algum lugar
Entre um olhar
Um sonho
O amar
O andar tristonho
Na tarde a habitar...
Um poeta humano
Um deus profano
No infinito
No meu grito
A tatuar em meu corpo
suado
cansado
desnudo
O seu Amor
:sagrado
:poetizado
- em tudo!
Um espaço vazio
Um banco de praça
Um jornal velho
Um velho rio...
Pedaços de uma história
Capítulos
Cenas
Memórias
- vidas pequenas
pequenas vitórias!
Em algum lugar
Entre um olhar
Um sonho
O amar
O andar tristonho
Na tarde a habitar...
Um poeta humano
Um deus profano
No infinito
No meu grito
A tatuar em meu corpo
suado
cansado
desnudo
O seu Amor
:sagrado
:poetizado
- em tudo!
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